O CELULAR DO FUTURO: saiba onde vão parar os smartphones

Os celulares estão com recursos cada vez mais avançados e a tendência é continuar!

Com o constante avanço da tecnologia, os celulares estão cada vez maiores, mais rápidos, com mais resolução, mais ferramentas e com certeza melhores, bem diferentes dos aparelhos que eram moda décadas atrás. Até mais ou menos os anos 2000, utilizar o celular para qualquer coisa além de fazer ligações era quase impossível, pois as telas eram pequenas e com pouca resolução, os aparelhos eram lentos, o teclado era minúsculo e os aparelhos contavam com poucas ferramentas.

Com o passar dos anos, os aparelhos foram melhorando, as câmeras foram adotadas, as telas aumentaram, os processadores ficaram mais rápidos, o teclado passou a ser touch, mas ainda precisava ser usado com uma caneta. E apesar desses grandes avanços para a época, ainda era muito pouco perto do que vemos hoje no mercado. Além disso, o preço deles era alto e poucas pessoas conseguiam possuir um aparelho como esses.

Porém, os anos continuaram passando, a tecnologia avançou ainda mais e novos aparelhos chegaram ao mercado, com mais funções e ferramentas, que facilitam a vida das pessoas.

Mas será que a tecnologia dos celulares vai ficar por isso mesmo, ou vamos ver ainda mais avanços nesses aparelhos “pequenos”, que possuem uma infinidade de coisas a um simples toque? Saiba agora como serão os smartphones do futuro.

Avanço dos celulares

As diversas funções dos celulares mais tecnológicos mudaram a nossa vida principalmente pela facilidade de ter tudo na palma da mão. Com os smartphones, podemos dizer que deixamos de lado outros aparelhos, já que o celular “faz tudo”. Eles reproduzem música, reproduzem vídeos, tiram fotos, replicam notícias, fazem ligações, enviam mensagens e muito mais, trazendo um verdadeiro impacto para rotina, principalmente dos mais velhos que não viam isso antigamente.

Diferente dos aparelhos do passado, os celulares de hoje contam com diversas câmeras de alta qualidade, maior espaço de armazenamento, melhores baterias, processadores muito rápidos, maior qualidade da tela e uma infinidade de opções de aplicativos de diferentes segmentos que servem para várias coisas diferentes, que vão de finanças a saúde. Basicamente conseguimos carregar a nossa vida em um celular.

E não para por aí! As fabricantes estão investindo muito em aparelhos ainda mais diferentes. Atualmente temos visto uma “guerra” entre as marcas para ver quem inova mais. Com isso, muitas deles estão apostando em aparelhos dobráveis, que são considerados por muitos o auge da tecnologia, já que eles precisam ser muito resistentes para aguentar as dobras da tela sem quebrar.

O que esperar dos aparelhos do futuro

Os celulares dobráveis, inclusive, devem continuar em alta. Estima -se que até 2024 o segmento de aparelhos dobráveis deve aumentar mais de 50%. Desde o ano de 2019, houve um aumento de cerca de 148% no setor, enquanto o crescimento de modelos tradicionais foi de cerca de 7%.

Os aparelhos também devem contar com comunicação via satélite, o que permite que o aparelho tenha acesso a ligações e internet de forma constante, mesmo sem a conexão fornecida pelas operadoras de telefonia, que as vezes ficam sem sinal. E essa tecnologia não está longe de chegar, já que o Android 14, que será lançado ainda este ano, vai permitir esse tipo de comunicação, por meio de mensagens de SMS.

Os celulares também devem utilizar cada vez mais alguns recursos que monitoram a saúde dos usuários, por meio de inteligência artificial. Além de medir batimentos cardíacos, eles também serão capazes de detectar ronco e tosse dos usuários enquanto eles estiverem dormindo, através do microfone do aparelho.

Também é possível que os próximos celulares sejam cada vez mais leves, não possuam botões físicos e telas cada vez mais resistentes, com pouco risco de quebra. Também é esperado que os celulares do futuro possuam baterias ainda melhores, reduzindo cada vez mais o seu consumo e demorando dias para descarregar totalmente, sendo possível até mesmo realizar apenas uma carga por semana.